Thursday, June 29, 2006

Orgia-folia!

Com o referendo orquestrado pela União Europeia e a NATO, que parece ter dado a independência ao Montenegro, continua o castigo dos Senhores da Nova Ordem Mundial à Sérvia. De seguida ouviremos certamente falar da independência do Kosovo!
Pelos crimes cometidos contra o povo europeu, a actual elite terá de pagar um dia!!

"Nem no Camboja vi nada assim!"

Foi esta a exclamação de um vizinho meu, em cujo carro seguia à boleia a caminho do trabalho, a propósito da situação política portuguesa, da corrupção ao compadrio! Ele, que é um alto funcionário do Estado, sabe com certeza do que fala, e é isso que assusta.

Mulher com M maiúsculo!

Oriana Fallaci é uma mulher que muito admiro. Apesar do passado comunista, ou por via dele. Apesar de ser jornalista. Mais do que o passado o que conta é a sua lucidez, face à actualidade. Para além disto, é esta a mulher que ao entrevistar Khomeini, lhe atirou o véu à cara. Merece assim a nossa vénia.

Islão e homossexualidade.

Há um grande paralelismo entre o comportamento desviante dos islâmicos em relação às mulheres e o dos homossexuais ocidentais. Quem primeiro me veio despertar para esta questão foi Oriana Fallaci, a jornalista maldita, após a denúncia da colonização islâmica da Europa. Num dos seus livros, diz-nos a certa altura que os homossexuais até odeiam as próprias mães, por serem mulheres, e sentem assim afinidade com o Islão. O contacto que tenho com a realidade veio confirmar esta teoria. Para os homossexuais portugueses as mulheres são desprezíveis, quanto muito um objecto decorativo, enfeitam, mas não têm utilidade. No Islão, um camelo vale mais do que uma mulher. É no fundo uma homossexualidade recalcada!

Uma pergunta retórica...

Porque é que a Fnac não tem nem um título de Knut Hamsun disponível?!

Apresentação:

[..."Homem 2- Sou um homem doente...um homem mau, antipático, sofro do fígado. Nem sequer sei ao certo onde me dói. Não me trato nem nunca me tratei. Sou bastante instruído: não devia, portanto, ser supersticioso, mas sou. Muito supersticioso. (...) Não! Se não me trato é por pura maldade. Não vos posso explicar a quem faço mal; sei muito bem que não são os médicos quem eu incomodo quando recuso tratar-me. Só me faço mal a mim próprio; e sei isso. E, no entanto, é mesmo por maldade que não me trato. Dói-me o fígado! Ainda bem! Quanto mais me doer melhor! Já há muito tempo que vivo assim: mais ou menos vinte anos. Tenho quarenta. (...) Aquilo que acima de tudo fazia crescer a minha raiva, aquilo que a tornava realmente vil e estúpida, sabem o que era? É que eu percebia sempre, cheio de vergonha, mesmo nos momentos em que a minha bílis mais violentamente extravasava, que, no fundo, não sou um homem mau, nem sequer azedo, e que pura e simplesmente me dava gozo espantar pardais. Tenho a boca a espumar; mas tragam-me um brinquedo, ofereçam-me uma chávena de chá, e é provável que eu me acalme, que fique até cheio de ternura. Depois, roo as unhas e, cheio de vergonha, perco o sono durante meses. Sou assim mesmo. Nunca consegui tornar-me realmente mau. De facto, verificava sempre que em mim havia uma grande diversidade de elementos sempre opostos. Sentia-os fervilhar cá dentro, por assim dizer. Sabia que estavam sempre presentes e que queriam vir cá para fora, mas eu não os deixava; não, não deixava que saíssem...Atormentavam-me até eu ficar cheio de vergonha, até me fazerem cair em convulsões. Ficava tão cansado! Farto!" ...]

Adaptação de quem entre nós adaptou Dostoievski...

Made alive!

O mais extremo da extrema-esquerda, agora perto de si!